(Do Livro Doce Jeito de Ser Criança)
OLHA O VENTO DANÇARINO,
BAILANDO PELO JARDIM.
ESTE VENTO TÃO MENINO
ESTA SEMPRE PERTO DE MIM!
VENTO VESTIDO DE INVISÍVEL,
QUE ENCANTA OS SONHOS MEUS...
E BAILA QUE NEM O QUÊ!
ACHO O VENTO IGUAL A DEUS:
A GENTE SENTE, MAS NÃO VÊ.
Anair Weiricch
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